sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

o vento toca o meu rosto...


Quando penso que estou sentada, tentando tomar um rumo, sem saber por onde começar, a brisa leve toca o meu rosto, e me faz refletir sobre meu longo passado, não sei por onde começar a admitir meus erros, se é que errei... Ou todos me julgavam por ser quem eu sou, ou por tentar ser quem nunca serei.
Levanto com o propósito de começar uma vida nova, apesar de essa vida não me dar opções pra onde correr, eu tento, tento e tento... Para conseguir, eu demoro muito, mais aprendo, com os erros que depois refletem em minha pessoa, sou autoritária, mais não sou mais uma alternativa para usarem, como se fosse um meio de esquecer alguém, ajudo quem precisa, mais não me imponho como um meio de ajuda, não gosto de pessoas que usam meias-palavras para expressarem oque sentem, não gosto de viver uma simples vida, gosto de ter grandes aventuras, desde que elas, não se incluam no meu meio de amar, tudo isso quando o vento toca o meu rosto.

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